quarta-feira, 2 de abril de 2008

A Série Need For Speed

No mundo dos videojogos, a sigla NFS é suficiente para causar controvérsia, discussão, preferências. Quem nunca ouviu falar da já antiga e uma das mais consagradas séries de jogos alguma vez feitas? Durante mais de 12 anos os NFS foram criando por todo o mundo milhares de fãs, tornando-se uma série anual, que já se prezou pela sua condução árcade mas divertida, por fugas à polícia em circuitos com carros exóticos, por tuning e corridas ilegais com polícia e por último corridas legais em circuito fechado com tuning.


The Need For Speed (1994):
Vamos então voltar a 1994, aquando do lançamento do primeiro: The Need For Speed. Este jogo foi inicialmente concebido para a consola 3DO (com a qual a Electronic Arts tinha uma parceria) e foi depois convertido para o PC, PlayStation e Sega Saturn. Contava com licenças de grandes marcas, tal como Porsche, Ferrari, Lamborghini, entre outras, e também já existiam perseguições pela polícia e tráfego nos circuitos. Foi o único jogo da séria (excluindo Porsche Unleashed) a apresentar uma condução mais realista e menos árcade.

Need For Speed II (1997):
Seguidamente, foi lançado o segundo jogo da série, com o nome Need For Speed II. Foi lançado para PC e PlayStation e foi aqui que a série passou da simulação para o árcade, onde se manteve até agora, deixando muitos fãs desiludidos. O sistema continuava, ganhar corridas para desbloquear mais carros exóticos e corridas. O futuro parecia promissor...

Need For Speed III: Hot Pursuit (1998):
Em 1998 chega a altura de Need For Speed III: Hot Pursuit entrar em acção. A polícia tinha chegado e este jogo estava prestes a originar um dos melhores NFS alguma vez feitos, que seria lançado alguns anos mais tarde. Mas falando ainda este, como já disse, a polícia começou a fazer parte das corridas, com o jogador a poder escolher entre a fuga ou então ser ele mesmo o polícia em questão. A lista de carros rondava na mesma os exóticos da altura, com o objectivo principal ser ganhar corridas com a polícia à perna.

Need For Speed: High Stakes (1999):
Um ano mais tarde, em 1999 portanto, chega Need For Speed: High Stakes (ou Road Challenge, na versão Europeia). O jogo foi criticado por ser bastante semelhante ao anterior, mas mesmo assim inovou com algo único: a carreira a solo. E também a performance do carro podia ser alterada, apesar de um modo muito simples. Os carros também apresentam danos. Let's move on…

Need For Speed: Porsche Unleashed (2000):
Ano 2000! Passagem do milénio! E a chegada, na minha opinião, do melhor Need For Speed que já joguei: Porsche Unleashed é o seu nome e altera muita coisa no estilo da série: em vez de uma lista de vários carros exóticos, apenas uma marca (adivinhem qual) marca presença. Também aqui existe uma carreira, que segue a história da Porsche, desde 1950, com o antigo Porsche Ferdinand, passando pela era de ouro e acabando na era moderna, com o novo (agora velho) Porsche 911 Turbo (é de relembrar que o Carrera GT ainda não existia). Nesta carreira, a chamada Evolution, somos convidados e comprar, vender, reparar e modificar todos os carros da Porsche desde 1950 até 2000. As competições pedem máquinas especiais da época e no fim de cada era é nos dada a hipótese de ganhar um carro único, como o potente GT1 ou o gigante 935 Moby-Dick. Existem 14 pistas no jogo, que vão desde a Cote-d'Azur, os Pirinéus, os Alpes, Normandia, as Autobahn Alemãs e ainda o circuito de Monte Carlo, com 5 diferentes configurações.
Este jogo oferece uma condução bastante realista, assim como uns interiores lindos (para a altura) e visão no cockpit, que nunca mais retornou à série. Além disso, os veículos eram muito funcionais: podíamos apitar, ligar os variados piscas, fazer sinais de luzes, etc. Os estragos eram espectaculares, obrigando-nos a conduzir com cuidado para no fim evitar pagar um dinheirão para reparar a máquina.
Outro modo bastante inovador foi a Factory Driver, que nos deixa ser um piloto de testes para a Porsche. Este modo é bastante difícil, porque nos são dadas provas específicas e carros específicos que temos de usar para as completar. Fazer 360sº, circuitos de cones e outros testes com sucesso equivale a subir de ranking na equipa e a receber carros bónus. Para minha vergonha nunca conseguir terminar esta Factory Driver, tendo ficado muito perto do fim, mas sem nunca conseguir passar o duplo 360 + 180º com mudanças manuais…
Notou-se o árduo trabalho entre a EA e a Porsche para trazer um jogo fenomenal, que tornou muitos jogadores fãs da famosa marca (eu incluído) e que representou bem a glória que esta teve (e ainda tem). Um remake disto era o melhor que eu podia pedir.

Need For Speed: Hot Pursuit 2 (2002):
Mas bem, não se pode ficar preso nos tempos antigos e como tal, em 2002 surge um dos melhores jogos da série, considerado pelos fãs old school as origens dos NFS.
Need For Speed: Hot Pursuit 2 é o seu nome. Baseia-se grandemente no anterior jogo, o Hot Pursuit de 1998, mas foi um grande sucesso de vendas: criado para várias plataformas, foi também o primeiro jogo da recém-formada EA Black Box, que seria depois responsável por todos os NFS seguintes.
Neste jogo temos uma lista de exóticos bastante completa (a última vez que um Ferrari entrou na série) e um grande torneio, uma espécie de árvore, onde vamos desbloqueando novas corridas e carros ao vencer as anteriores. A polícia está sempre presente (afinal é esse o objectivo) e devo dizer que nem mesmo Most Wanted me dá tanto prazer a escapar dela. Em Hot Pursuit 2 temos circuitos bastante interessantes, com estradas a passar ao lado de vulcões, cenários paradisíacos e outras paisagens, que nos remetem para um ambiente em que queremos ser perseguidos a alta velocidade por um batalhão de polícia num amarelo Lamborghini ou um vermelho Ferrari. Juntando isto a uma banda sonora excelente, uma das melhores de toda a série, temos o jogo perfeito.
Bem nem por isso… então não é que a EA decidiu tirar os efeitos meteorológicos presentes na versão PS2 do PC? Não lembra a ninguém, mas enfim, tirando isso, sem dúvida que Hot Pursuit cumpre naquilo que prometeu: corridas bastante intensas e uma polícia que não brinca, até trazem helicópteros para nos apanhar e bloqueios da estrada. Um dos melhores de sempre e o último antes de a onda do tuning tomar conta da série.

Need For Speed: Underground (2003):
Chegámos por fim a 2003, altura em que a EAGames dá um salto na série NFS e esta evolui. Chegou a altura de o tuning e as corridas ilegais entrarem na história. Falo, é claro, de Need For Speed: Underground, baseado (o estilo de jogo) no filme “The Fast and The Furious”. Pela primeira vez temos uma história e possibilidade de modificar completamente o carro, não apenas na performance (como alguns dos restantes jogos) mas também a nível exterior, com jantes, neons, pinturas, spoiliers, entre outras escolhas. A lista de carros também sofre uma grande alteração, passando de grandes máquinas para carros que podemos facilmente encontrar nas ruas (Honda Civic, Peugeot 206, Toyota Supra, entre muitos outros carros próprios de street racing). Foram também inseridos novos tipos de corridas, tal como drift (derrapagens em grande estilo) e drag (corridas de velocidade). No entanto, devido ao facto de todas estas serem ilegais, as marcas não autorizaram a que fossem aplicados estragos nos carros. A polícia também não marca presença neste jogo, algo que foi um pouco criticado, especialmente porque as corridas ocorrem sempre de noite e são ilegais. Também foi inserido neste jogo uma grande componente sonora, com músicas muito bem adaptadas ao estilo do mesmo.

Need For Speed: Underground 2 (2004):
Um NFS com muitas inovações e que foi recebido de braços abertos. Como tal, e devido ao grande sucesso de Underground, a EA decidiu continuar com a vertente do tuning e assim em 2004 aparecia nas lojas Need For Speed: Underground 2 (que continua a história deixada inacabada em Underground). Considerado o jogo com mais peças para modificar o carro (exteriormente) de toda a série, este novo NFS trouxe como novidade uma cidade para explorar, ao estilo de Midtown Madness 2 ou mesmo Grand Theft Auto: a única maneira de descobrir novas garagens para quitar o nosso carro é mesmo explorando a cidade; também nos podemos “picar” com outros street racers que entretanto cruzem a nossa faixa (uma boa maneira de ganhar uns trocos).
Fora, é claro, os novos modos de corrida, como as URL (não, não é a URL que colam no vosso browser mas sim a Underground Racing League, corridas ilegais em circuitos de competição), a possibilidade de fazer drift na montanha e ainda o dyno (que já não é modo de corrida) mas que serve para testarmos o nosso carro e ajustarmos as suas características da maneira que mais nos convém (mudanças mais curtas, mais aceleração ou mais velocidade, etc.). E para poder fazer tudo isto, nada melhor que uma nova lista de carros, desta vez muito maior que a presente no anterior jogo (até podemos correr com SUVs) e também na vertente do tuning com carros de street racing. Mas mais uma vez, e devido á ilegalidade das corridas, os veículos não apresentam estragos. E pela segunda vez, a polícia não marca presença.

Need For Speed: Most Wanted (2005):
Contudo, os fãs nem sempre são fáceis de satisfazer… como diz o ditado, “nem 8 nem 80”. Tanto tuning, street racing e nada de polícia, claro que gerou controvérsia. Enquanto uns queriam continuar com o recente estilo da série (mas mais melhorado) outros queriam um regresso às origens (mais propriamente ao estilo de Hot Pursuit). Foi assim que chegou Need For Speed: Most Wanted.
Lançado em 2005, este jogo abandona um pouco o factor tuning para retomar o conceito das perseguições policiais de Hot Pursuit. Temos mais uma vez uma cidade de livre exploração, mas desta vez com a polícia á perna se fizermos asneiras e agora em modo diurno. Também temos presente uma história, cujo objectivo principal é subir na Blacklist (Lista Negra) da polícia de Rockport, tornando-nos assim no condutor mais procurado (Most Wanted). Mas como isto pode saber a pouco, assim que chegamos ao topo da lista recebemos de volta o nosso BMW M3 GTR, o qual nos tinha sido “confiscado” no início do jogo.
Neste jogo o tuning foi deixado um pouco de parte, tendo a EA investido mais num ambiente hardcore com a polícia. No entanto, ainda é possível modificar o nosso bólide com jantes, spoiliers, pinturas, bodykits e mais acessórios. E claro, para fazer isso, são precisos carros. Aqui nota-se ainda mais como a EA decidiu misturar os dois géneros de jogos, apesar de mesmo assim o tuning sair a perder. Veículos como Peugeot 206, Honda Civic e outros tantos foram deixados de lado, tendo entrado em cena máquinas ao estilo de Hot Pursuit, como Dodge Viper, Corvette, Aston Martin, Porsche, Lamborghini, entre outros. Mas se pensam que os carros mais próprios de street racing foram deixados de lado, podem tirar o cavalinho da chuva: podemos correr na mesma com Golfs, Fiats, Audis, etc. A polícia revela-se um componente muito importante no decorrer do jogo, pois temos de a enfrentar e causar os maiores estragos possíveis para conseguir um maior prémio pela nossa cabeça (isto, claro, até sermos apanhados). Para evitar isso, a cidade de Rockport deixa o jogador destruir alguns objectos capazes de parar uma perseguição policial, tais como torres de rádio, donuts gigantes, camiões com troncos, entre outros. E claro, depois de destruir a polícia, é necessário se esconder. Temos assim os hiding spots.
Em termos de jogabilidade, MW introduz novos tipos de corrida, como as speed traps, onde o objectivo é passar o mais rápido possível nos radares e retira outros, tal como drift. Outra inovação é o speedbrake, que podemos usar para abrandar o tempo de jogo e assim escapar a um acidente certo. Algo útil para fugir à polícia, mas completamente irreal.
Pode parecer o jogo perfeito, juntando o antigo e o moderno num só. Mas como não há bela sem senão, eis algumas das críticas apontadas: apesar de muitas corridas apresentarem uma probabilidade de a polícia aparecer para estragar a festa, isso é raro acontecer. Em Hot Pursuit, por exemplo, era fácil ter a polícia na nossa cola durante uma corrida inteira. Além disso, a estrela mecânica principal do jogo (BMW M3 GTR, o carro que recebemos no fim) não pode ser modificado e assim como este não pode ser tunado, outros carros presentes na Black Edition do jogo (uma edição com 2 carros bónus, 3 pistas extra e ainda uma DVD bónus de “behind the scenes”) não o podem ser: Camaro SS e Chevrolet Corvette C6 R. E enquanto os fãs de Hot Pursuit não queria ver o tuning no jogo, os outros queriam ter tido mais hipóteses de modificar o carro. Em que ficamos? No entanto, o jogo teve um grande sucesso, agradando de forma satisfatória a (quase) todos e tendo sido considerado por muitos como o melhor antes do declínio da série, Carbon e ProStreet.

Need For Speed: Carbon (2006):
A política de NFS determina que um novo jogo da série tem que ser lançado todos os anos (ou pelo menos assim aparenta). Como tal, depois de Most Wanted, temos Need For Speed Carbon. Considerado o declínio da série, Carbon prometeu muito e cumpriu pouco.
Lançado em 2006, este jogo pretendia continuar com o estilo de MW, mas desta vez com uma vertente mais virada para o tuning. Além disso, a história de Carbon está relacionada com a de Most Wanted, pois quando voltamos a Palmount City foi logo a seguir á fuga de Rockport.
O jogo começa com uma descida pela montanha, com o polícia Cross atrás de nós. Temos um acidente e espatifamos o carro... belo motivo para comprar um charuto que não anda nada. Temos mais uma vez uma cidade para explorar e desta vez com territórios. Isso mesmo, a cidade está dividida em vários territórios, cada um controlado por pequenas crews e depois 4 zonas maiores e distintas, cada uma pertencendo à crew de um boss que temos de derrotar.
O sistema é simples, basta ir fazendo corridas para ficarmos com o território e assim por diante até conquistarmos tudo. A ideia até podia ter resultado, se tudo fosse bem feito. Mas não é assim: uma jogabilidade medíocre, uns carros que parecem espelhos de tanto reflexo, um drift mesmo muito mauzinho, uma polícia burra e a nossa crew (sim ao longo do jogo vamos formando uma) é do pior que existe em termos de IA. Metem-se à nossa frente, atrapalham, enfim, é melhor sozinho que mal acompanhado.
Para completar o cenário, a durabilidade é de cerca de 7/8 horas, o tuning é mau, o autosculpt é bastante rafeiro, a banda sonora é super fraca (à base de Hip-Hop e música de “auto-estrada” aka música sempre com o mesmo ritmo, que não dá emoção nenhuma), enfim, qualquer pormenor em Carbon é sinónimo de algo mau e inacabado. Mas não tem coisas boas, perguntam vocês? Sim, tem…uma óptima lista de carros, que conta, pela primeira vez, com grandes american muscles, uma cidade de livre exploração e uma actriz principal muito hot, assim como as intensas corridas na montanha. De resto, Carbon é sem dúvida o pior jogo da série NFS. Tentaram juntar outra vez estilos e o resultado é como um cozinhado que ainda não foi ao forno…

Need For Speed: ProStreet (2007):
E como “ano novo, vida nova”, em 2007 foi anunciado ProStreet, o novo jogo na série NFS. Pro Street parece mesmo revolucionar a série (onde é que eu já ouvi isto), com danos nos veículos, um sistema de fumo muito bem conseguido, o retorno do drift e drag, um autosculpt mais completo e um estilo totalmente novo de correr. Será que é desta que a EA vai superar o fracasso de Carbon? Ou mais uma vez, Pro Street irá prometer muito e cumprir pouco? Será mesmo um jogo inovador que proporcione à série alguma fama?
Bem… ProStreet é diferente. Pode-lhe ser dado o nome de patinho feio ou ovelha negra da família, porque mudou completamente tanto dos recentes anteriores jogos como dos mais antigos. A ilegalidade desapareceu! Corridas com a polícia à perna nunca mais. Agora tudo se passa em competições legais, circuitos legais, tuning legal… enfim qualquer coisa em ProStreet NÃO é ilegal.
Também temos outras inovações, estas mais bem-vindas, apesar de inacabadas: uma condução mais realista e danos nos carros (bastante melhores que os de Porsche Unleashed, devo acrescentar) servem de aperitivo. De facto a condução é bastante mais realista que nos anteriores, mas afinal, para jogos em que temos de conduzir direito já temos ToCAs e afins. NFS não era suposto ser árcade? Enfim, continuando, os danos nos carros são razoáveis, mas afinal, só servem mesmo para quem tem muito dinheiro no jogo, já que não nos podemos dar ao luxo de os andar a espatifar. E logo quando a física do jogo permite uns belos capotanços…
A cidade de livre exploração, que marcou presença durante 3 anos foi deixada de lado, ou seja, agora nada de free ride pelos territórios para testar o veículo. Juntando isto a um jogo sem história e com uma carreira que apenas serve para ser o Street King, pode ficar a saber a pouco. Vá lá que nem tudo é mau, o drift e o drag, por exemplo, foram mais bem trabalhos e estão muito bons, assim com a continuação das Speed Challenge. Os gráficos estão bastante realistas, assim como o fantástico efeito de fumo e uma soundtrack bastante boa. O tuning é que é uma piada neste jogo, pelo menos o visual. Além disso, graves problemas de falta de optimização fazem ter vontade de atirar o jogo pela janela…
Devo dizer que ProStreet não é um mau jogo, mas sem dúvida precisava de bastantes arranjos para ficar uma boa obra e como fugiu bastante ao estilo dos anteriores, ficou-se sem saber muito bem o que a EA pretendia com isto, se um novo rumo para a série ou apenas uma mudança de ares. Em qualquer dos casos, o efeito não foi o melhor.

E a história chega ao fim (por agora):
Para concluir, é notável o avanço da série ao longo dos anos e o rumo que está a tomar. Começou como um jogo de simulação, exóticos, polícia e circuitos. Passou a corridas árcade ilegais, com e sem polícia, tuning uma história, uma carreira e cidades para explorar. Finalmente acabou com tuning em circuitos fechados de competição e legais. Qual o futuro agora para a série? Bem, segundo o presidente da EA, Frank Gibeau, como as vendas de ProStreet foram abaixo do esperado, um novo NFS já está em produção e este irá focar-se no estilo de Most Wanted (alguém andou a rezar à EA, pelos vistos). Ainda nada se sabe sobre ele, mas não demorará a ser anunciado. A ver vamos o que nos espera e como é claro, cá estaremos todos à espera de mais um falhanço ou então de um grande jogo. Será? Não percam o próximo episódio, porque nós também não… 11 títulos e 13 anos depois.

NOTA: Peço desculpa pelo facto de os jogos até ao Porsche Unleashed terem uma descrição bastante curta e nada aprofundada. Isto deve-se ao facto de eu nunca os ter jogado e por isso tive de me basear em dados recolhidos na Internet. Como tal não quis aprofundar de mais nem dei uma opinião pessoal. A partir do Porsche Unleashed (inclusive) joguei todos os jogos, a fundo e completei-os a todos várias vezes, logo estou mais à vontade para escrever. E como é óbvio, nenhum destes textos devem ser considerados como análises aos jogos em questão, mas sim como uma visão mais ou menos detalhada de como são.

Texto escrito por GTA_Crazy em 2008-4-2 , podendo ser encontrado aqui.

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